Feliz aniversário Renée!
Por JuLLiana
Que presente poderia ser dado a Renée O’Connor?
É pessoal, o segundo mês do ano chegou. Estamos animados para o carnaval, ritmo de festa, e uma data muito especial está chegando também: o dia 15, o aniversário da nossa diva Renée O’ Connor.
Nunca li o suficiente para imaginar como ela seria como pessoa, mas sempre admirei muito seu trabalho como atriz.
Cá entre nós, quem interpretaria melhor aquela garotinha falante, aventureira, inteligente, esperta e amiga que evolui tanto durante a série do que a nossa querida Renée O’ Connor?
Como a Lucy disse: “Olhando para trás imagino se não fosse Renée, imagino se fosse qualquer outra pessoa no mundo. Teria sido HORRÍVEL”.
Concordo plenamente com a Lucy. Acho que o papel de Gabrielle foi feito para ela. E é exatamente por eu me identificar tanto com a personagem Gabrielle e por eu achar Renée O’Connor insubstituível nesse papel que achei importante pesquisar um pouquinho de sua personalidade, gostos e homenageá-la aqui na RX, mesmo que ela não venha a ler.
Se a conhecêssemos, se fôssemos, por exemplo, convidados para sua festa de aniversário, teríamos que levar presentes e para isso, teríamos que conhecê-la, saber seus gostos musicais, cinematográficos, literários, esportivos etc.
Renée teve seu primeiro papel com 8 anos em uma peça de teatro e demonstrou paixão por atuar. Tudo começou há 30 anos.
O prato preferido de Renée é frango frito, com molho especial do restaurante da sua família “Threadgill’s”.
“Threadgill’s”
Sobre música, Renée curte os hits de sua juventude, baladas como Gloria Gersin, Sinead O’Connor, Tina Turner, Rent, Elton John, Rod Stewart, The Police, Dinah Washington, Celine Dion e musicais. Detesta Country. Identifica-se? ROC com certeza iria gostar de ganhar um desses CD’s ou DVD’s.
Renée gosta de literatura clássica e livros estrangeiros. Seu filme favorito é “The piano”, austrálo-hungáro-neozelândes, considerado um expoente do cinema da década de 90. Conta a história de uma mulher que não fala desde os seis anos de idade e se muda para a Nova Zelândia recém-colonizada. Em companhia da filha, ela conhece seu futuro marido, com o qual não se simpatiza. Para piorar a situação, o noivo se recusa a transportar o seu piano que é sua maior paixão. Porém o administrador adquire o instrumento e promete devolvê-lo caso ela lhe ensinasse a tocar. As aulas de piano com o tempo começam a se transformar num romance.
Interessante, não?
No esporte, Renée é uma mulher de ação: já escalou Kilimanjaro.
Também cavalga e luta kick boxe.
Encara?
Renée se apaixona pelas coisas à sua volta. Escreveu um artigo sobre a NZ que fica bem claro sua admiração pelas pessoas dali e pelo país. Chama-se “The Freedom of New Zealand” (“A Liberdade da Nova Zelândia”). E também não esconde sua admiração por Lucy Lawless. Sobre essa ela diz:
“Eu não acho que conhecia toda minha sexualidade até aparecer em Xena e trabalhar ao lado de Lucy Lawless, que é uma mulher incrível, com sex appeal em tudo que faz. Ela tem segurança em quem é, e não pede desculpas por nada. Ela é uma boa pessoa e isso basta. Eu tenho aprendido com isso”.
Bem, depois de ler bastante sobre Renée, acho que a conclusão que chego é que ela é uma pessoa muito boa nas coisas que faz, como no teatro, na direção (ela dirigiu os episódios Deja Vu All Over Again e Dangerous Prey da série). Renée também parece ser uma pessoa agradável e supereducada. Bem, Renée é maravilhosa e graças a Deus está completando esse mês seu 38º aniversário. Que ela continue assim, com esse talento encantador. VIDA LONGA A RENÉE!
Para ler mais sobre Renée, confiram:
http://www.geocities.com/gabriellepa/index.html
http://xenamovie.rg.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9e_O’Connor