Sobre Fanfics

2 minutes readPara quem quer começar: Criar uma Fanfiction…

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Por Betinha

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Pegando carona na nota de abertura da primeira edição desta revista, podemos perceber que criar algo pode ser realmente muito divertido. Começar a escrever uma fanfiction pode ser algo extremamente prazeroso, concluí-la então, nem se fala.
Mas de onde saem tantas idéias? Como surgem esses enredos, personagens, cenários que tomam nossas mentes em pelo menos algumas horas das nossas vidas? 
Nada como ler uma fanfiction completa. Nossa imaginação viaja pelos cenários, personagens e enredos. Durante dias vibramos, torcemos e até mesmo sonhamos com as histórias.
Para quem escreve, concluir uma historia pode ser um desafio. A cada capítulo escrito, vão surgindo novas idéias, novas situações e, se o autor permitir, a coisa acaba fugindo ao seu controle, criando uma grande bola de neve e ele se perde em suas idéias. Ter uma história sem final pode ser uma grande frustração para um escritor.
Mas vamos ao começo de tudo.
Qualquer um pode se tornar um escritor de fanfictions, basta ter uma boa fonte de inspiração. Quais seriam? Qualquer coisa desde sonhos até mesmo situações do dia-a-dia. O fundamental é a imaginação.
E de onde vem a inspiração?
Pode vir de qualquer lugar. Dentro de um cinema, no meio do filme; dentro da sala de aula naquela aula que você menos gosta; fazendo a faxina na casa; dentro de um ônibus cheio. Tudo é motivo para a sua mente começar a trabalhar, basta ter um tempo sozinho.
Seja numa fanfiction ou numa história de autoria própria, o ideal é nunca ficar ansioso demais. Antes de sentar e começar a digitar, é recomendável que pelo menos 80% da historia esteja concluída na sua cabeça. Geralmente, uma história passa dias na cabeça do autor até que ele consiga finalmente passa-la para o papel.
Organização é fundamental: use bloquinhos, cadernos de anotações, organize suas idéias, tenha por perto um bom dicionário e mãos à obra! Você está perto de se tornar um “ficwritter” e fazer muita gente vibrar, rir e até mesmo chorar com suas histórias, da mesma forma que você já vibrou, riu ou chorou com histórias de outros escritores.

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