5 - 7 minutes readHércules: 1×13 – Unindo Forças Contra o Mal

🎬 Em 12 de março de 2000, o canal USA/SCI-FI realizou edições no episódio, cortando a cena de amor entre Hercules e Xena. 😲

💡 Em 8 de novembro de 2001, observações de Aarne Rantala indicam que o chakram de Xena está completamente ausente neste episódio. Ela tem apenas sua espada e adaga penduradas no cinto, e na batalha na mina de diamantes, é uma adaga que ela lança no peito de Darphus, não seu chakram. Obviamente, uma coisa que ela fez entre desaparecer na floresta no final de ‘Unchained Heart’ e reaparecer no início de ‘Sins of the Past’ foi buscar seu chakram onde o deixou após a luta com Hercules em ‘The Gauntlet’. (Uma explicação mais provável é que, no roteiro original – onde Xena estava prestes a morrer no final – o chakram era visto, pelo menos parcialmente, como a ligação de Xena com seu lado sombrio e, portanto, foi abandonado quando ela se tornou boa. Quando o roteiro foi alterado para salvá-la para sua própria série, os roteiristas simplesmente esqueceram de corrigir isso.) 🗡️

🎙️ Em uma entrevista de Robert Tapert com a WHOOSH, realizada em 26 de dezembro de 2000, ele revela insights sobre o processo de criação de Xena e a contribuição de John Schulian. Tapert menciona que John Schulian expressou o desejo de escrever a história da mulher que se interpõe entre Hercules e Iolaus. Nesse ponto, Tapert teve a ideia de criar a história da malvada Princesa Guerreira e desenvolver um arco de três episódios. Ele não estava pensando em um spin-off naquela época, mas tinha uma visão clara do que queria que o personagem Xena fosse. John Schulian escreveu o roteiro de “WARRIOR PRINCESS” (H09/109) em HERCULES, um episódio que, segundo Tapert, Kevin sempre detestou. Além disso, ele menciona que outras pessoas da equipe, incluindo Eric Gruendemann, não gostaram do roteiro, pois nunca acreditaram que uma mulher poderia fazer Hercules e Iolaus lutarem entre si. Depois de fazer a transição para a série HERCULES, Tapert deu a Bob Bielak a história para “THE GAUNTLET” (H12/112). Ele menciona que nunca encontraram a transição no terceiro ato em que Xena teve sua mudança de lado. A única alteração significativa que fizeram foi que, originalmente, no final de “UNCHAINED HEART” (H13/113), eles planejavam matar Xena, mas decidiram mantê-la viva para que ela pudesse continuar sua jornada. Essas revelações fornecem um vislumbre interessante do processo criativo por trás da criação de Xena e como o personagem evoluiu de uma vilã em HERCULES para o ícone que se tornou em sua própria série. 📽️

🔍 Neste episódio de Xena, algumas observações interessantes foram feitas pelos espectadores:

👸 Xena atuando como uma apoiadora de Hercules pode ser um tanto enfadonha, mas a mudança em seu penteado tornou isso mais aceitável, como quando alguém faz uma mudança de visual para se sentir mais confiante;

🌄 O cenário usado neste episódio também foi utilizado em muitas cenas do episódio “ATLANTIS” (H59/322) da terceira temporada de Hercules.

🗣️ Algumas observações específicas incluem o erro na frase de Darphus, que grita “Morte a todos que estão diante de nós” em vez de “Morte a todos que estão contra nós”. Isso pode ter sido um deslize freudiano considerando seu hábito de alimentar seus guerreiros com Gragus em momentos de estresse.

🤔 A pergunta sobre por que os homens de Darphus retornam para admitir a derrota quando sabem que podem acabar como comida de cachorro. Por que eles não fogem em outra direção? Talvez sejam tão tolos quanto parecem.

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